terça-feira, 27 de agosto de 2013

Maria Reginaldo da Rocha- família Camboa.

           Maria  Reginaldo da Rocha descendente do Alferes Manuel Nogueira de lucena,bisneta do comandante José de Gois Nogueira,neta de Jerônimo da Rocha nogueira e filha de João da Rocha Nogueira .Segundo o avô do administrador,Joaquim Nogueira de Lucena,Maria Reginaldo era uma Mulher dotada de um espírito benevolente,religiosa.Casou-se com seu primo,Manuel Raimundo Nogueira nascendo os filhos:1-José Raimundo Nogueira,antigo Rachante no  mercado de Mossoró,falecido,casado com Júlia Santil ia  Nogueira,pais de:a-Anita Nogueira de Freitas,casada com Antonio José de Freitas,com vários descendentes.2- Raimunda  Nogueira do Couto(Do doca),veria dora  municipal de Mossoró nas duas timas legislaturas,casada com Jeremias Soares do Couto,com  vários filhos.3-Maria Delourdes Nogueira de Souza,casada com Francisco Chagas de Souza,comerciante,com descendência 4- Alder ir Nogueira,casado com Andrelina Morais nogueira,com sucessores.5-Almerir   Nogueira,casado com Maria José Paula de Medeiro,com filhos.6-Edimilson Nogueira,casado com Dione Nogueira,com sucessão.7-Dalvani Nogueira casada com Alvarós Galdino de Souza,com filhos.8-Cicera Nogueira Barreto,casada com José Barreto,com vários descendentes.9-Aldeirton Nogueira,esposo de Rita Alves Nogueira,com sucessores.10-Francisca de Assis Nogueira,casada com Leandro,com filhos.11-Edvaldo Nogueira,esposo de Albaniza Silva Nogueira,tendo vários filhos..12-José  ario mar, Nogueira esposo de Zenilda Alves nogueira,com filhos.
          Por falecimento de Maria Reginaldo da Rocha,,casou -se Manuel Raimundo Nogueira com Ascendina  Benévolo Dantas,de quem ainda  nasceram.13-josé Nogueira Dantas,comerciante em Areia Branca,casado com vários filhos.13-Maria  Nogueira de Morais,casada,tendo sucessores.Maria Carlos Bento,casada,com filhos.Francisca Nogueira,casada,com descendência
                 Está postagem serve como espelho para os descendentes de Maria Reginaldo da Rocha e de seu esposo,Manuel Raimundo Nogueira.em cujas veias corre o sangui  do Alferes Manuel Nogueira de Lucena.
          Fonte de pesquisa:Livro das dez gerações da  família Camboa. 





...   .   
,

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

A História do Sítio Trapiá.

         A 42 Quilômetros da cidade de Mossoró e 45 Quilômetros da Cidade de Assu, está localizada uma pequena região denominada,Sitio Trapiá dividida em duas regiões;Primeira é chamada de velha Trapiá onde fica:10 olhos d" água,dois grupos escolares,um  pequeno Açude,duas Igrejas evangélicas,um centro comunitário,e um poço artesiano.Na nova Trapiá fica um assentamento com quarenta família.
           A população do Sítio Trapiá a maioria é formada por descendentes de índios e portugueses dedicados aos misteres de suas profissões.Seu solo é muito útil para o cultivo de algodão,milho,feijão e outros gêneros  alimentícios.
           É sabido que habitava no Trapiá os índios Tapuios ou os índios Moxoróis,porem não tenho conhecimento qual foi o primeiro homem branco que chegou no trapiá,todavia,há uma versão contada por alguns moradores do Trapiá que teria um fazendeiro de nome Francisco Simão em 1877 saído do sitio Simão junto com seu vaqueiro a procura de seu gado.Após caminharem por quatro horas por dentro da mata fechada ,encontraram o gado maiando ás sombras de alguns pés de Trapiás ás margens d´um olho d´"água.Teria o então fazendeiro batizado aquele lugar pelo nome de Sitio Trapiá e olho d´água chamou-o de olho d"água dos gados.Porém esta versão está destorcida,pois,segundo o historiador mossoroense,Francisco Fausto de Souza e o renomado jornalista,Lauro da Escossia,em 1848 habitava no Trapiá dois descendente da família Camboa,sendo eles:Miguel Nogueira de Lucena e Francisco Freire da Rocha que foi intendente municipal  em Mossoró nos anos de 1872-1874-1876,proprietário no Trapiá onde faleceu em 1878.
             Por volta dos anos de 1909,chegaram no Trapiá alguns paraibanos vindo  da cidade de Sapé e outro vindo da cidade de Lajem RN(os Fe lipes) os quais se tornaram grandes criadores de gado e proprietários de terra naquela localidade,dentre eles:João Galdino de Morais,Faustino Lourenço e Neco Felipe de Mendonça que junto com sua esposa,Júlia Nogueira de Lucena construíram  a primeira escola feita de taipa no Sítio Trapiá.
                Até 1980 quando chegava o inverno,nem um meio de transporte coletivo
 trafegava  pelas estradas do Trapiá por causa do forte lamarão.Os trapiaenses faziam suas compras em Mossoró nos lombos dos cavalos e nos lombos dos jumentos.As dificuldades eram muitas por causa das péssimas condições das estradas.No verão,tinha-se as tiragem:de macambira e as tiragem de madeira que era vendida as madereiras   de Mossoró.
                    Os primeiros Professores leigos do Sitio Trapiá foram:
     
                    1-Sebastião de Gois Nogueira.
                    2-Francisco Feire da Rocha.3-Nougueirinha.4-Joaquim Nogueira de Lucena.5-Maria Francisca da Conceição.6-José Felipe de Mendonça.7-Luiz Joaquim Nogueira(Luiz Paulo).
                    Fonte de pesquisa:Alguns documento arquivados na Igreja de Santa Luzia em Mossoró,e os arquivados em Cartórios da Cidade de Assú  Também merecendo preciosas informações de alguns moradores do Sitio Trapiá sem as quais não teria chegado o fim colimado desta postagem.  .
                              

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

João da Rocha Nogueira (João bangu).

           João da Rocha Nogueira(João  bangu),bisneto do Alferes Manuel Nogueira de Lucena e de sua esposa Firmiana Rosa dos Prazeres,neto do comandante José de Gois Nogueira,filho de Jerônimo da Rocha Nogueira.Nasceu por volta dos anos de 1822,falecido aos 76 anos de idade,proprietário e criador no Sítio Alto das Pedras(lagoa das pedras) região de Mossoró.Casou-se com sua prima,Januária Maria Nogueira,filha de Antonio Nogueira de Lucena e de Maria Soares de Lucena.Era João da Rocha Nogueira homem destemido,corajoso,cor branca,cabelos castanhos-escuro,estatura mediana. 
           Deu-se que tendo Jerônimo da Rocha Nogueira,pai de João Bangu casando uma de suas  filhas de nome,Silvana da  Rocha Nogueira  com Feliciano Carneiro de Freitas,sendo celebrante o padre Raimundo de Oliveira cura do Apodi,depois da cerimonia que teve lugar na casa do pai do nubente em Nova Cruz(RN),houve uma  festa e um grande banquete com muita comida.Tomaram parte todos os convidados presentes ao enlace.Todos palestravam em  harmonia,momento em que chega á festa um individuo ruaceiro chamado Francisco Ferreira, armado.Aconteceu que lá pelas horas mortas da noite,o tal individuo convida uma das jovem ali presente de nome Carmelita para dançar.Tendo ela rejeitado o convite,Francisco Ferreira saca de sua  cintura uma faca-pexeira que a conduzia para cortar os negros cabelos  de Carmelita.João da Rocha Nogueira que por ali estava,parte com ferocidade contra Francisco Ferreira e com ajuda de alguns dos seus parentes o desarma,o amarra com uma corda de amançar toro bravo no tronco da  cajarana.Apos o termo final da festa,o então ruaceiro foi levado para a delegacia aonde ficou preso. 
            De  João da Rocha  Nogueira e de sua esposa,Januária Maria Nogueira nasceram os seguintes filhos:1-Manuel Reginaldo da Rocha Nogueira(duque). 
             2-Alexandre da Rocha Nogueira.3-Reginaldo da Rocha Nogueira.3-Maria Reginaldo da Rocha.4-Ana da Rocha Nogueira.5-Raimundo Nogueira da Rocha.
                Falecendo Januária Nogueira em 1879,João Bangu teve um caso amoroso com Maria Quitéria  de Oliveira de quem nasceu:Antonio Manuel da Rocha Oliveira casado com Luzia de Oliveira casal este que se mudaram para nova Olinda(Ceará).
                Observação:Alguns dados dessa postagem  não se encontram no livro das dez gerações da família Camboa.Foram copiados de um caderno de anotação familiar escrito por Joaquim Nogueira de Lucena em 1896 avô do administrador deste Blog.
                Sobre os descendentes de João da Rocha Nogueira,ver Blog família Reginaldo.  
                
.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

A Historia de Cajazeiras--PB

> Nossa Cidade

A história de Cajazeiras-PB

HISTÓRIA DA CIDADE
Conforme documentos do final do século XVIII, o governador da Capitania, Luiz Antônio Lemos Brito, concedeu por sesmaria a Francisco Gomes Brito e José Rodrigues da Fonseca as terras que margeavam a Lagoa de São Francisco.  As sobras das mesmas terras eram concedidas, após 13 anos, a Luiz Gomes de Albuquerque, justamente o pai de Ana Francisca de Albuquerque, depois conhecida como Mãe Aninha, a mãe de Inácio de Sousa Rolim, o padre Rolim.
Do casamento com Ana e Vital de Sousa Rolim, nasce Inácio, no Sítio Serrote, no dia 22 de agosto de 1800. No mesmo ano, começa a construção da casa da família Rolim no Sítio das Cajazeiras Luiz Gomes fez doação do sítio à filha Ana de Albuquerque que, quando contraiu o seu matrimônio com Vital de Souza Rolim, transformou a localidade em uma grande fazenda de gado.
Às margens do rio que atravessava a fazenda construíram, no ano de 1804, uma casa conhecida como “A Casa Grande da Fazenda”. Próximo ao local, foi feito um reservatório d’água denominado de “Açude Grande” que destinava-se ao abastecimento dos moradores e para a criação de animais.
Numa pequena colina, percebiam-se as manifestações de uma comunidade às vistas de um reservatório dágua, até hoje chamado de Açude Grande.
No ano de 1915 houve uma grande seca, sendo necessário a ampliação do açude. Ana de Albuquerque iniciou a construção da Capela de Nossa Senhora da Piedade, da qual era devota, no ano de 1834.
A pequena Capela que foi construída por “Mãe Aninha” (Ana de Albuquerque, mãe do Padre Rolim) veio a ser a catedral do bispado, cuja padroeira era Nossa Senhora da Piedade, hoje Matriz de Nossa Senhora de Fátima. O 1º Vigário foi padre José Tomaz de Albuquerque e o 1º bispo foi dom Moisés Coelho, que tomou posse no dia 29 de junho de 1915.
O casal também teve outros filhos, mas foi Inácio que se destacou e pela inteligência e pelo espírito visionário,depois de ter recebido os princípios da sua formação na cidade do Crato-CE, ele se ordena sacerdote em setembro de 1825, em solenidade presidida por Dom Tomaz de Noronha, no Palácio Episcopal de Olinda-PE.
As origens da cidade estão ligadas à Escolinha de Serraria, criada por volta de 1829, numa casa de madeira, pelo padre Inácio de Souza Rolim, e que após quatro anos, começou a crescer em Cajazeiras - terra natal do mestre - e foi escolhia para receber as bênçãos de um educador preocupado em conscientizar os seus alunos para novos caminhos, embasados política, cultural e religiosamente. Sete anos depois, a escolinha se muda para um prédio maior, de alvenaria, e começa a atrair alunos de vários Estados do Nordeste do Brasil.
Foi no ano de 1843 que o Padre Rolim, ergueu uma “Casa Escola” na fazenda dos seus pais, mais tarde denominada de colégio, que começou a atrair estudantes de vários municípios circunvizinhos e até de outras províncias, inclusive, em regime de internado, como o Padre Cícero, do Juazeiro do Norte, conhecido missionário.
Outras personalidades estudaram e passaram a morar nas imediações do colégio, sendo esse o motivo pelo qual costuma-se dizer que Cajazeiras é a terra que ensinou a Paraíba a ler. Foram as moradias construídas perto do colégio que deram origem ao município de Cajazeiras, fundado pelo Padre Inácio de Souza Rolim em 22 de agosto de 1863.
O Colégio funcionou no mesmo prédio onde foi instalada a Escola Normal criada em 1836, hoje Colégio Nossa Senhora de Lourdes.
No dia 20 de junho de 1864 foi instalado oficialmente o primeiro governo municipal assumindo o comando cajazeirense o vereador-presidente da Câmara, padre José Tomaz de Albuquerque.
De acordo com relato do historiador Deusdedith Leitão, antes mesmo que conquistasse a sua desejada autonomia a cidade de Cajazeiras já experimentara relativa projeção no cenário político da província, ao eleger o bacharel Manoel de Sousa Rolim como deputado na legislatura de 1844 a 1845. Contudo, limitava-se à representação do distrito à Câmara Municipal de Sousa, de cujo poder participou como representante dos cajazeirenses, o futuro comandante Vital de Souza Rolim.
Na condição de vereador e representante do distrito junto à Câmara Municipal de Sousa coube a Vital Rolim (neto do fundador) instalar em 20 de junho de 1864 o município de Cajazeiras, que fora criado pela lei provincial de número 92 de 23 de novembro de 1863 cujo destino político e administrativo era confiado à Câmara Municipal também instalada no mesmo dia, sob a presidência do benemérito sacerdote cajazeirense Padre José Tomaz de Albuquerque que fora igualmente o primeiro vigário da paróquia.
No período de 12 anos que Cajazeiras passou como vila, um dos mais agitados politicamente, foi marcada por episódios que inquietaram a sua gente e concorreram para desencadeamento de fatos, como o brutal assassinato do tabelião Leandro Soares.
Esse período marcava os desencontros entre liberais e conservadores que, inclusive, chegaram a motivar a intervenção oficial feita pelo barão de Maraú.
A cidade de Cajazeiras é uma ótima pedida para quem quer desfrutar de um clima interiorano, com suas praças bem cuidadas, coretos e igrejas. O corpo do fundador da cidade está enterrado em local inexato dentro da Matriz de Nossa Senhora de Fátima( Primeira Capela da Cidade ). Reformas inconseqüentes modificaram o perfil da construção, mas sem tirar sua beleza. Igualmente bela é a Igreja Nossa Senhora da Piedade que data de 1834. Para conhecer um pouco da história da cidade e de seus ancestrais, a casa paroquial disponibiliza informações em seu acervo.
A primeira casa da cidade que, atualmente, abriga o sodalício Cajazeiras Tênis Club. No local, ilustrações relembram a antiga sede da primeira casa-grande que deu origem a cidade.
A criação do município de Cajazeiras deu-se no dia 23 de novembro de 1863, quando o então Presidente da Província da Paraíba do Norte, Francisco de Araújo Lima sancionou a Lei n o 92. Por esta mesma Lei a povoação de Cajazeiras foi elevada à categoria de Vila.
No dia 10 de julho de 1876 pela Lei de n o 616 foi elevada à categoria de cidade a então Vila de Cajazeiras.
Apesar de Cajazeiras ter duas importantes datas na sua história, a Câmara Municipal, no ano de 1948 aprovou um projeto de Lei de autoria do então vereador Geminiano de Sousa que estabelecia o dia 22 de agosto, dia do nascimento do Padre Inácio de Souza Rolim, para ser comemorado o dia da cidade, que foi transformado em feriado municipal.

Significado do Nome: Cajazeira: árvore da família das anacardiáceas (Spondias lutea), muito freqüente nas várzeas e nas matas de terra firme argilosa do Amazonas, folhas compostas de muitos folíolos oblongos, flores insignificantes e agregadas em inflorescências racemosas, e cujo fruto é uma dupla elipsóide amarela, aromática, muito sucosa e fortemente azeda, própria para refrescos e sorvetes.
Foi exatamente a árvore cajazeira que deu origem ao nome da Fazenda Cajazeiras e conseqüentemente ao município. A área foi concedida ao pernambucano Luiz Gomes de Albuquerque pelo governador da Capitania, Jerônimo José de Melo.

Aniversário da Cidade

Destacando as atividades agrárias, pecuária , pesqueira e avícola, no setor secundário (transformação) destacam-se as industriais têxteis , industria de alimentos, industria da construção e por fim o setor terciários.

Clima Tropical Temperatura Média


Localização Oeste Paraibano 

Limites: Santa Helena, ao norte, São João do Rio do Peixe, a nordeste, Nazarezinho, a leste, São José de Piranhas, a sul, Cachoeira dos Índios, a oeste, e Bom Jesus, a noroeste.

Acesso Rodoviário 
Distâncias
408 km da Capital

Principais Pontos Turísticos

Prefeitura Municipal de Cajazeiras.

Biografia do Professor José Mendes Pereira.

O dia em que nós fomos despedidos da Casa de Menores Mário Negócio - Parte VI

José Mendes Pereira  Blog do Mendes & Mendes - 14 ሰዓቶች በፊት
*Por: José Mendes Pereira* ** *Meu amigo e irmão Raimundo Feliciano:* *Ainda recordo como se fosse hoje, numa manhã ensombrada pelas nuvens sem previsões de chuvas, o dia em que a nossa diretora dona Caboquinha nos chamou em sua diretoria, e nos comunicou que aquela boa vida que nós tínhamos antes, naquela Casa de Menores Mário Negócio, havia chegado o fim, pois nós não tínhamos mais direito de continuarmos como internos daquela instituição, alegando-nos a nossa maioridade, por ser uma escola que abrigava alunos até que completasse 18 anos. O mês era novembro, o dia, se não me foge... ተጨማሪ »