quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Hoje, Dia do Professor.

Por Lúcia Rocha

Hoje, Dia do Professor. Nossa homenagem a uma grande educadora, dona Dagmar Filgueira, fundadora do Colégio Dom Bosco, em foto de 1978. 


Discreta, não dava entrevista nem para os alunos do colégio que dirigiu ao longo da vida. Ao receber há poucos anos o Troféu Ana Floriano, concedido pela Prefeitura de Mossoró, falou timidamente para o programa de Marilene Paiva.

 kareninefernandes.com

Foi uma educadora empreendedora, pois teve a ousadia de abrir o primeiro colégio particular de Mossoró. Antes, além das escolas públicas, só havia o Colégio Diocesano e colégio das irmãs, que pertenciam a Diocese e uma congregação franciscana, respectivamente. Dona Dagmar foi dama, uma grande mulher que levou uma vida completamente comprometida com a educação.

Fonte: facebook

http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Reginaldo da Rocha Nogueira:Família Camboa.

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Rginaldo da Rocha Nogueira,filho de João da Rocha Nogueira e de Januária Maria Nogueira,casado com Joaquina Bezerra são seus descendentes:
Antonio Reginaldo da Rocha(Antonio Dozeanos),grande amigo de meu pai,Manuel Nogueira de Lucena,falecido em São Paulo a 9 de julho de 1963,vítima de embolia pulmonar,com 77 anos.Casado com Brigida Cruz Rocha,cujo casal nasceram:1-Alice Cruz Nóbrega,casada com José Leopoldino Nóbrega,ambos funcionários públicos,com filho único José Leopoldino da Nóbrega.2--Alfredo Reginaldo Sobrinho,casado com Maria Ferraz Reginaldo,com uma filha Marina Reginaldo Mendes.3--Alcinda Rocha Pessoa,casada com Antonio Pessoa Gondim,sendo seus filhos:Antonio,Raimundo,Ana Maria,Reginaldo e Paulo.4--Alberto Cruz Rocha,marítimo,ex-pracinha dos comboios norte-Americano,na União Soviética,durante a grande guerra mundial,casado com Maria Ferraz Rocha,residente em nova orleans--U.S.A.5--Alcindo Cruz Rocha,casado com Neyde Aparecida Rocha,comerciário,pais de Aldiney e Alex.6--Albertina Cruz da Rocha,viúva de João Luiz da Silva,Funcionária do TRE de S.Paulo.7--Alaíde Cruz Rocha Bento,viúva,funcionária publica,com os filhos:José Bento e Maria José.8--Azenite Cruz Rocha de Oliveira,casada com João da Cunha Oliveira,com os filho:José Maria e João.9--Aldeysa Cruz Rocha Barbalho,casada com Silvio barbalho,com os filhos:Silvia e Gilberto.10--Alvany Curz Rocha Araújo,casada com Arnaldo Araújo,sendo seus filhos-Arnaldo,Tania,Marcos e Cristiane.11--Albaniza Rocha rangel,casada,com os filhos-Leyla e Sheila.12--Brigida Cruz da Rocha,falecida em S.Paulo a 29 de dezembro de 1953,com 14 anos de idade,solteira.Quando residiu em Mossoró,faleceram menores mais nove filhos do casal,de ambos os sexos.
F2-Manuel Reginaldo da Rocha(Nezinho Dozeanos),proprietário,falecido em Natal em 1926,casado,deixando uma filha:Maria Alves Reginaldo,falecida solteira em Natal.
F3--Raimunda Freire da Rocha,casada com Francisco Freire da Rocha,de cujo casal nasceu Francisco Freire Filho(Daema),casado com a professora Alice Freire,com sucessores.
Maria Reginaldo da Rocha,casada com Manuel Raimundo Nogueira,seu primo.

Fonte de pesquisa:livro das dez gerações da família Camboa.

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

João Pernambucano violonista brasileiro.

João Pernambuco

João Teixeira Guimarães
2/11/1883 Jatobá, PE
16/10/1947 Rio de Janeiro, RJ

Biografia

Violonista. Compositor.

Filho de Manuel Teixeira e Teresa Vieira, descendente de portugueses. Com o falecimento do pai em 1891, a mãe casou-se novamente, transferindo-se com a família para o Recife.

Na capital pernambucana, conheceu violeiros famosos como Inácio da Catingueira, Mané do Riachão, Gorgulino, Romano da Mãe d'Água, etc. Começou a trabalhar como aprendiz de ferreiro e posteriormente como operário, reservando sempre suas noites para participar no Mercado e Pátio de São Pedro das reuniões que ali faziam violeiros, cantadores e repentistas. Aprendeu a tocar violão com cantadores sertanejos como Bem-te-vi, Mandapolão, Manuel Cabeceira, o cego Sinfrônio, Fabião das Queimadas e Cirino Guajurema. Em 1904, transferiu-se para o Rio de Janeiro, indo residir com sua irmã Maria, que já se encontrava na cidade. Analfabeto, sem nunca ter freqüentado escola, possuía, no entanto, sólida cultura popular, que viria a se refletir no estabelecimento de sua personalidade artística. Empregou-se numa fundição, onde trabalhava exaustivamente, reservando sempre algumas horas noturnas para o estudo do violão. Nessa época, freqüentava diversas reuniões de música que se realizavam principalmente na Lapa, tornando-se conhecido como João Pernambuco, por estar sempre contando coisas e casos de sua terra. Passou então a residir numa pensão localizada na Rua do Riachuelo, onde veio a conhecer Donga e Pixinguinha (que ali residiam), Sátiro Bilhar, Catulo da Paixão Cearense e o escritor Afonso Arinos, membro da Academia Brasileira de Letras e um dos primeiros intelectuais a pesquisar e promover a MPB em conferências e simpósios que costumava fazer reuniões musicais que ficaram célebres no Rio, mesmo apesar de o escritor ter residêcnia permanente em São Paulo. Em 1908, abandonou a profissão de ferreiro, empregando-se como calceteiro da Prefeitura. Manteve-se nesta profissão até o dia em que foi se apresentar na casa de Pinheiro Machado, que se tornou seu admirador e conseguiu-lhe um lugar de contínuo em um almoxarifado do Largo do Estácio. Em 1922, transferiu-se para o Pedagogium, onde trabalhou como servente até 1934. Neste ano, a convite de Villa-Lobos, transferiu-se para a Superintendência de Educação Musical e Artística (S.e.m.a), onde exerceu a função de contínuo.