Ana de Góis Rocha filha do Alferes Manuel Nogueira de Lucena , casou-se com Manuel Carvalho Nogueira e foi residir no Apodi, no Olho D'água de Garrafa. Desta união nasceram os filhos:
F1- João Nogueira de Lucena, casou-se no dia 03 de junho de 1783 com Joana Barbosa do Amorim, perante o Reverendo Cura, o Padre Joaquim José Pereira Cronista-mor desta antiga Capitania do Rio Grande do Norte, sendo testemunhas o licenciado Gaspar Florêncio de Oliveira, solteiro e o Capitão-Mór João Ferreira da Silva, casado.Em 1901 Coriolano e sua família em viagem para Martins, no Sítio Livramento em casa de José freire, onde encontrou o octogenário Raimundo Gomes de Oliveira que havia sido casado com a viúva Dona Antônia de Freitas , por falecimento do tenente José de Góis Nogueira(N8), o qual disse o seguinte: Que João Nogueira de Lucena e Joana Barbosa do Amorim tiveram filhos, deles descenderam a família Freire do Apodi.
F2-Antônio de Góis Nogueira, casou-se com Bárbara Maria de Albuquerque
F3-João de Góis Nogueira
F4-Maria Nogueira de Lucena, casou-se com José Mendes Pinheiro
F5-Tenente José de Góis Nogueira tento seu primeiro casamento com Joana Gomes da Silveira. Falecendo sua esposa, em janeiro de 1830 em sua fazenda Loureço da Freguesia do Apodi casou-se com Dona Antônia Francisca filha legítima de Ricardo Francisco de Freitas Costa e de sua mulher Dona Felipa Bezerra, perante o padre Faustino Gomes de Oliveira, sendo testemunha: Sebastião de Freitas Costa e Comandante Regente do Apodi, Manoel Freire da Silveira.
O Tenente José de Góis Nogueira , depois de viver honradamente, venturosa e prolongadíssima vida, faleceu em avançada idade com todas as faculdades mentais, aos 31 de dezembro. Foi sepultado na Matriz do Apodi- de grades acima envolto em hábito branco solenemente encomendado pelo Reverendo Padre Florêncio Gomes de Oliveira, Vigário do Apodi ( Coriolano ).
Completando a informação de Coriolano, informou a Raimundo Gomes de oliveira, que Dona Ana de Góis Rocha, de seu casamento com Manuel de Carvalho Nogueira teve ainda duas mulheres.
Ver livros de Francisco Fausto de Souza , e de Lauro da Escossia.
