quinta-feira, 29 de novembro de 2012

PRIMEIRO E ÚNICO BARÃO DE LUCENA.


Henrique Pereira de Lucena

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Henrique Pereira de Lucena
Político de  Brasil
Vida
Nascimento27 de maio de 1835
Bom Jardim
Falecimento10 de dezembro de 1913 (78 anos)
Rio de Janeiro
Henrique Pereira de Lucena, primeiro e único barão de Lucena (Bom Jardim,27 de maio de 1835 — Rio de Janeiro10 de dezembro de 1913), foi um político,magistrado e nobre brasileiro.

Índice

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[editar]Histórico de vida

Nascido em terras dos engenhos Fortaleza e Boa Esperança, na antiga comarca deLimoeiro, atual município de Bom Jardim, era filho do coronel Henrique Pereira de Lucena, um dos heróis da Revolução Praieira.
Estudou Humanidades no Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, de 1846 a 1853, recebendo o diploma de bacharel em Letras.
Faleceu na sua residência situada na rua São Clemente, nº 158, no Rio de Janeiro.

[editar]Carreira Política

Começou sua carreira como delegado no Recife. Foi:
Durante o seu primeiro governo em Pernambuco, no período de 5 de novembro de 1872 a 10 de maio de 1875, realizou uma grande administração, que pode ser comparada com a do Conde da Boa Vista.
Entre as suas obras podem ser destacadas: a reforma do Farol de Olinda e do Campo das Princesas, atual Praça da República, onde se localiza o Palácio do Governo; a construção do Mercado de São José; a conclusão das obras do Teatro de Santa Isabel, que havia sido destruído por um incêndio, em 1869; a construção e conservação de estradas no interior do estado; a construção de açudes, pontes; o calçamento e alargamento de ruas; o lançamento da pedra fundamental do Hospício da Tamarineira, ainda hoje em funcionamento.

[editar]Realizações

Preocupado com os serviços de comunicação, implantou um sistema de telégrafo submarino entre o Recife e a Europa, o Rio de Janeiro, a Bahia e o Pará.
Criou a Escola Normal para expandir o ensino para mulheres, estabelecimento educacional que viria a competir com o conceituadoGinásio Pernambucano.
Contratou vários engenheiros e geólogos europeus para realizar estudos detalhados de mineralogia e geologia no interior e na área do porto do Recife, visando seu melhoramento.
Traçou uma política de incentivo e apoio para a modernização do parque açucareiro de Pernambuco.
Como juiz, criou a Comarca de Vila Bela, atual Serra Talhada, e se preocupou com a organização judiciária de Pernambuco.
Lucena enfrentou vários problemas políticos e fez muitos inimigos. Depois que deixou a administração de Pernambuco foi presidente das províncias da Bahia e do Rio Grande do Sul.
Convidado pelo então presidente da República, Deodoro da Fonseca, participou do seu ministério até quando este entregou o poder ao vice-presidente Floriano Peixoto.
Em 1890 exerceu pela segunda vez o governo de Pernambuco.
Lucena pensou em ocupar um cargo no Supremo Tribunal Federal, para o qual havia sido nomeado por Deodoro, porém Floriano Peixoto o aposentou, acabando praticamente com sua carreira política.
Recolheu-se à vida privada, mas durante algum tempo ainda exerceu grande influência na política pernambucana e nacional, caindo depois no ostracismo político.
Em 1910 apoiou Dantas Barreto contra Rosa e Silva, mas apesar da vitória do primeiro, Lucena já estava muito velho e doente, não tendo mais condições de atuar politicamente.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

FAMÍLIA CAMBOA: OS NOGUEIRA DO SÍTIO TRAPIÁ "

           Miguel Nogueira de Lucena era bisneto de Aferes Manuel Nogueira de Lucena,filho de Antônio Nogueira de Lucena ,Miguel Nogueira casou com Joaquina Bezerra,de quem descendem :1-Luiz Nogueira de Lucena.-2 Antonio Nogueira de Lucena.-Liberato Nogueira de Lucena.-3 Eudôcia Maria Nogueira.-4 Inácia Maria Nogueira.-5 Tereza Nogueira de Lucena.-6 Alexandria Nogueira de lucena.Enviuvando em 1830,Miguel Nogueira de Lucena contraiu casamento com Joana  Barbosa,nascendo ainda os filhos:-7 Josino Nogueira de Lucena.-8 Antonio Nogueira de Lucena.-9 Joaquim Nogueira de Lucena.-10 Leandra Maria Nogueira.-11 Severa Nogueira de Lucena.Não há roteiro certo quanto ao destino e descendência dos filhos do primeiro enlace de Miguel Nogueira de Lucena. Eudocia Maria Nogueira casou-se com Manuel Rodrigues Gamelo.Leandra Maria Nogueira ,casou-se com José da Penha.Josino Nogueira de Lucena matrimoniou-se,com Maria Cassemira da Rocha,filha de Francisco freire da rocha de residência no sítio Quixabeirinha onde foi proprietário de terra.Alguns dos filhos de Miguel Nogueira de Lucena se espalharam  pelas praias,entre Aracati e Areias Alvas,residindo também no sítio trapiá,onde faleceu em 1866.
          Vamos agora escrever apenas alguns nomes e roteiros dos descendentes de Miguel Nogueira de Lucena que ficaram no Sítio Trapiá, foram eles:
           1- Antônio Nogueira de Lucena, homem risão que perdia os sentidos e desmaiava ao observar qualquer menção que lhe provocasse alegria. Certa vez foi medicado no posto de emergência de mossoró de um desmaio ocasionado por uma risada ao assistir um espetáculo circense , apenas porque o então palhaço Francisco Azevedo  fez no picadeiro a citação do seu nome como um dos telespectadores, era casado com Maria Geronima da Conceição.
           9- Joaquim Nogueira de Lucena ex-seminarista , nascido no Aracati em 1856 e falecido  no Sítio Trapiá em 1927, onde foi professor leigo e proprietário, casado com Maria Madalena da Rocha de quem nasceram os seguintes filhos:
           F1- Antônio Nogueira de Lucena que migrou ainda jovem para o estado do Amazonas.
           F2- Sinhá Nogueira de Lucena, falecida em Goiás, casada.
           F3- Júlia Nogueira de Lucena ( Júlia de Neco ), falecida no Trapiá em 1962, casada com Neco Filipe de Mendonça, de quem descendem vários filhos dentre eles:
                   - José Filipe de Mendonça, Joaquim Filipe de Mendonça falecido em Mossoró, casado, tendo vários filhos; Júlia casada com Faustino Lourenço , com vários filhos residentes no Trapiá; Florsina Filipe de Mendonça casada com seu primo Miro Felipe de Mendonça com vários descendentes , dentre eles Sebastião Felipe de Mendonça ( Basto ), empresário Mossoroense.
          F4- João Nogueira de Lucena , proprietário e criador no Sítio Quixabeirinha , casado com Quintina Bastos, falecido no Trapiá em 1963.
          F5- Pedro Garcia Nogueira, falecido no Trapiá, casado , deixando vários descendentes.
          F6- Francisco Nogueira de Lucena ( Chico Nogueira ), casado com Luzia Nogueira de Lucena, sua prima , falecido em Mossoró 1972, deixando um vários descendentes.
          F7- Maria Paula Nogueira, falecida , casada com sucessores .
          F8- Neusa Nogueira de Lucena ( Neusinha ), residente em Mossoró, nascida em 1917 que constituiu familia com seu tio, Luiz Nogueira de Lucena ( Luiz Grosso ) nascido em 1912.
          F9- Benedito Paulo Nogueira, falecido em Mossoró proprietário e criador no Sitio Tabuleiro Grande deixando vários filhos.
          F10- Luiz Joaquim Nogueira ( Luiz Paulo ), falecido em Assú, ex-professor leigo do Sitio Trapiá tendo sido homenageado por ter seu nome dado ao Grupo Escolar do Sitio Trapiá, deixando vários sucessores.
          F11- Manoel Nogueira de Lucena, nascido no Trapiá em 1897, falecido em Mossoró em 1959, proprietário e agricultor no Sitio Trapiá,l casado em primeira nupcia com Josefa dos Santos com os seguintes filhos: 1- Alzira Nogueira de Lucena residente em Pendencia RN, com sucessão;2- José Nogueira de Lucena bancário aposentado, residente em Belo Horizonte-MG, casado com Ana Rocha, com os filhos: Alexandre Rocha Nogueira de Lucena, bancário; Amanda Lucena, professora; Aline Lucena formada em Ciências.
         Por  falecimento de Josefa dos Santos , casou-se Manoel Nogueira de Lucena com Luzia Batista de Souza de quem nascera: 3- Alzira Nogueira de Souza residente em Mossoró casada com filhos de ambos os sexos. 4- Antonio Batista de Souza ( Totô ) falecido, comerciante de representação na praça de Mossoró, proprietário no bairro São Manoel onde também negociava, casado com Francisca Dantas de Souza ( Titica ), de quem são filhos: a- Maria Gorete de Souza, formada em Direito, solteira; b- Gerôncio Dantas de Souza solteiro; c- Gilson Dantas de Souza, casado ; d- Assis Dantas de Souza, casado; e- Zuleide Dantas de Souza , casada, com filhos; f- Solange Dantas de Souza, casada, com duas filhas menores de idade, formada em contabilidade; g- Maria Gildeneide de Souza, h- Gilmara Dantas de Souza, casada, com filhos, formada em contabilidade; i- Gilvan Dantas de Souza, casado e mais uma filha casada , tendo um filho de nome Berg Junior , formado em contabilidade.
           Por falecimento da segunda esposa , Manoel Nogueira de Lucena casou-se com Severa Joana de Lucena em Assú em 1935 de quem ainda nasceram: 5- Bilo nogueira Neto, ex-policial civil aposentado, casado primeiramente com Beatriz Dantas, sem filhos, em segundo matrimonio com Cleuza Lima Nogueira, pais de : Adriana Lima Nogueira formada em psicologia, casada com Edinaldo tendo duas filhas; Elaine Lima Nogueira , policial militar, casada com Gilson de Oliveira com filhos; Daniela Lima Nogueira , micro-empresária, casada com duas filhas , todos residente em São Paulo. 6- Otacilia Nogueira de Lucena, viúva  de Joaquim Nogueira da Silva, com sucessores. 7- Maria de Lourdes Nogueira , falecida no trapiá deixando uma filha de nome Irene. 8- Laurita Nogueira de Lucena falecida solteira. 9- Antonio Nogueira de Lucena ( Antonio Toca ), falecido , casado com Francisca Marreiro com os filhos: Eunice Nogueira, casada, com uma filha de nome Andreia; Catitinha casada, tendo dois filhos; Damiana,casada, com filhos; Antônia ; Gilvan Nogueira de Lucena, casado co sua prima, com uma filha menor de idade; Bastião; Antônio; Canidé. 10- Antônio Nogueira de Lucena Filho. 11- Joaquim Nogueira Neto divorciado de Darcyla Cabral Pereira, esta descendente em linhagem do Barão de Itapagipe- MG, com filha unica, Eliane Cabral Nogueira Santos formada em protese  dentaria, casada com seu primo materno Gildèzio Hubner Santos , micro- empresario com dois filhos: Larissa Cabral Santos e Hiago Hubner Cabral Santos, estudantes. 12- Grismarim Nogueira, com curso de filosofia incompleto, pintor e decorador, casado com Raimunda Conrado Nogueira de quem nasceu filho único: Moisés Conrado Nogueira, radialista repórter, solteiro, residente em Cajazeiras- PB.
                  Ainda de Manuel Nogueira de Lucena nasceu: Manuel Nogueira Filho, falecido em Assù deixando vários descendentes. 
                
    
                   

pessoas que nos honrou com seus comentários .

Nobre Grismarim: Sou um fanático por sequência de famílias, e vez por outra eu posto no Blogdomendesemendes histórias sobre a família Gamboa, extraídas do blog do Gemaia. http://blogdomendesemendes.blogspot.com em Amâncio Raimundo Nogueira
em 30/03/12
Foi uma grata surpresa encontrar esse blog pois faço parte da descedência da família Camboa, pois consta em um livro que minha familia tem escrito um tempo atrás o meu nome junto com outras famílias conhecidas de Mossoró! Parabéns pela iniciativa! Grande abraço Adriana Freire em Na história de Mossoró
em 22/08/11
Este comentário foi removido pelo autor. em Primeiro médico mossoroense.
em 15/06/11
Parabéns pelo seu trabalho, tenho lido seu blog e conhecendo um pouco mais sobre minhas origens, estou na oitava linhagem do Alferes Manuel Nogueira de Lucena. Eliane em Lauro da escossia um descandente da eamilia camboa,Homem de letras refinadas.
em 26/05/11
em 26/05/11
Olá. Sou da oitava geração dessa família e decendente da 11ª filha do casal, Josefa Maria Calado. Vocé é CAMBOA? Haida Oliveira em PREFÁCIO

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

VASCO FERNANDES lucena.


Vasco Fernandes Lucena

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Vasco Fernandes Lucena foi um dos primeiros europeus a viver no Brasi, na capitania de Pernambuco.
Nada se sabe de sua vida até o momento da chegada dos donatários que receberam no Brasil capitanias hereditárias, na década de1530. Ao desembarcar em Pernambuco para tomar posse de sua capitania, Duarte Coelho lá encontrou este português, casado com uma índia tabajara. Graças a ele a tribo da mulher renegou a aliança estabelecida com os franceses a fim de unir-se aos portugueses.
Em torno dele foi criado um mito. No momento da disputa pela preferência, quando os índios cercaram os colonos, Lucena teria discursado para a tribo, pedindo a adesão a Portugal e ameaçando os que preferiam os franceses com a morte, caso ousassem atravessar um risco que traçou no chão com a espada. Cinco teriam tentado e morrido fulminados por um raio. Por causa do milagre, o risco que traçou teria sido usado como base para a construção da principal igreja de Olinda.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Germana Maria calada-Família Camboa.


7. Inventário de GERMANA MARIA CALLADA - 1821 - Lugar Serrote da
Ribeira do Mossoró. Termo da Vila da Princesa.
Juízo de Órfãos
 “Inventário e Partilhas dos bens do casal da falecida Germana Maria
Callada, viúva do falecido Ignácio Nunes de Carvalho de cujo inventariante
é dependente, por haver aquela deixado filhos e netos órfão como adiante
se declara”.
 Juíz de órfãos: Ponciano Barbalho Bezerra
 Inventariante e tutor dos órfãos: o co herdeiro João de Freitas da Costa
 Herdeiros e filhos legais:
1. Manoel Nogueira de Lucena, casado
2. Felis Nunes Nogueira, casado
3. Josefa Nogueira, casada com João de Freitas Costa
4. Maria Nogueira, casada com Francisco Filgueira de Mello
5.Antonia Nogueira, casada com Bento Carneiro de Freitas.
6. Francisco Nogueira de 24 anos.
7. João da Cruz, 23 anos.
“Ditos órfãos netos, filhos da herdeira por cabeça Ignácia Maria Callada, que foi
casada com Antonio Pereira Gondim, e falecida depois da dita sua mãe.
1. Florêncio - 7 anos
2.. Delfina - 6 anos  Raimundo - Fonte de pesquisa:blog de  Marcos Filgueira.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

MARIA FILGUEIRA DE SOUZA-família camboa

Era casada com com João Martins da silveira ,que foi em Mossoró,alem de ter sido intendente,foi delegado ,de  polícia durante alguns anos. Foram seus filhos:Laurentino  Ibiapino  da silveira,casado,suplente de intendente-1877,1878,figurado na lista de jurados no ano de 1872.No decorrer do ano de 1872.estando Laurentino em cobrança pelo interior do Ceará,encontrou  na cidade de Crato o padre francisco Longino  Guilherme de Melo,completamente cego,Mossoroense de sua terra natal,há vinte e oito anos vivendo de auxílios públicos .Como o reverendo desejasse voltar a Mossoró,onde ainda existiam vários de seus parentes,prontificou-se Laurentino a intermediar seu regresso,o que se verificou em Abril do mesmo ano.A curiosidade popular motivou uma recepção  excepcional ao padre Longino.Foi acolhido fraternalmente pelo vigário da cidade de Upanema,onde faleceu a 30 de Março  de 1876,sendo sepultado na capela do cemitério da referida cidade.
     F2-Salvador Martins da silveira,falecido solteiro. 
        F3-Vitalino Martins da silveiras.   
     F4- Pergentino da Silveira Martins.
    F5- Eduardo Martins da Silveira.
   F6- Honotato Santana Da Silveira Martins.
  F7- Vincente Praxedes da Silveira Martins, (1857/1948), intendente nos treinos 1899/1901, 1903/1922.
Coletor de Rendas Estaduais em Mossoró. Casado primeira vez com Izabel da Silveira Martins, falecida em 1927, com 64 anos e em segunda nupcias com Francisca da Silveira Martins, sem filhos dos dois enlaces.  Vicente Martins era integrante da Guarda Nacional, tendo falecido com 84 anos.

Fonte de pesquisa:  Livro as dez gerações da Família Camboa.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

ASCENDÊNCIA PELA família lucena.


Ascendência Pela Família Lucena
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FAMÍLIA LUCENA
ESPANHA
La Familia Lucena fue una de las más influyentes de Judios conversos de Toledo en la Etapa prévia a la expulsão de 1492. El Abuelo de la familia era Maestre Martín de Lucena , el Macabeo, de quien el autor del Sebet Yehuda, R. Selomó ben Verga, Afirma Que era "un gran médico de nuestra estirpe" y le presenta Como un hombre de bien su pueblo parágrafo perseguido.
Sin embargo, la familia Lucena não escapará al rigor de la Inquisición. El hijo de Martín, Juan de Lucena, Tendra Que marcharse en 1467 de Toledo Junto con su Esposa y sus SEIS Hijas de Sevilla. Pero también en Sevilla atestiguarán contra el ante la Inquisición acusándole de Ser un hombre qué Léia muchos libros. Se Refugio en la Puebla de Montalbán, donde se dedicó a imprimir libros hebreos, mas al cabo escapará a Roma, Mientras otros Miembros de su familia emigran a Portugal . Sus Hijas se quedarán en Montalbán (Toledo) hasta Ser convocadas POR los inquisidores de Toledo, siendo acusadas de preparar la carne según las leyes judías, guardar el Jueves y según la ORAR liturgia judia, en romance y Vueltas de cara a la pared. (http://www.proel.org/index.php?pagina=traductores/lucena )
PORTUGAL
. Houve tres hirmãos em Tempo dos Reis º DJ o 1 º DD te e DA º 5 º q vieram de Castela amarranados ; (Alão de Morais).
1 Fernão Vasques de Lucena Judeu naturais de Na Andaluzia, Espanha. Pai de:
2 Vasco Fernandes de Lucena, Cristão-novo abastado, faça conselho de d. Afonso V ccViolante de Azevedo Filha de João Lopes de Azevedo e de Leonor Leitão. Pais de:
3. Sebastião de Lucena cc SUA prima Maria de Vilhena, FILHA DE Diogo de Azevedo.Pais de: Vasco Fernandes de Lucena um Agustinianos los Pernambuco.
PERNAMBUCO
4 Vasco Fernandes de Lucena Que Passou AO Brasil parágrafo Pernambuco, EM 1535. FOi Al-Caíde-mor de Olinda.Casou com Brites Dias Correia.Pais de:
4.1.Francisco Fernandes de Lucena. Herdeiros los SEUs 1588: Maria de Lucena cc Antonio da Costa Feio e Beatriz de Lucena cc Miguel Pires Landim, mameluco.
4.2.Clara Fernandes de Lucena
4.3.Sebastião de Lucena de Azevedo Que Veio com o pai.Casou com Jeronima de Mesquita.Pais de:
5. Mateus de Freitas de Azevedo n. los de 1567, cc Maria de Herédia, Crista-nova. (TRONCO DOS Lucena pernambucanos).
DEPOIMENTO DE MARIA DE Heredia PERANTE A Inquisição:
Dixe Ser cristaã velha e Que da Parte de SUA MAI TEM Raça de cristaã nova POR SUA Que mai hera FILHA DE Cristão novo e de cristaã velha e Ser naturais desestabilização Capitania FILHA DE Joam Queixada ho Portugues Cristão Velho mamaluco Filho de Homem branco e de UMA brasila, e SUA MAI della denunciante Chamar se Lionor Reimoa Que era mea cristaâ nova FILHA DE pai Cristão Velho e de mai cristaã nova JÁ Defuntos, De ydada De Vinte annos hum E, casada com Matheus de Freitas de Azevedo alcaide mór desestabilização Capitania ...
Mateus e Maria FORAM OS pais de:
6. Clara de Azevedo Que casou Segunda Vez com Antonio Malheiros de Melo.Pais de:
7. Sebastião de Lucena Que viveu los Santo Amaro de Jaboatão, um Que pertencia o distrito de Muribeca, casado com Joana de Macedo, de Cujo matrimonio nasceram:
7,1 Antonio de Lucena, clerigo e de other Que Nao tenho notícia . (Borges da Fonseca). UM desses other , provavelmente avô de Manoel Nogueira de Lucena, natural que MESMO local, Que se estabeleceu los Mossoró / RN, nd Primeira Metade do Século XVIII.
CEARÁ / Mossoró
1. Manoel Nogueira de Lucena , pernambucano de Muribeca, nascido los Torno de 1700, Veio com SEUS Irmãos Para O Jaguaribe
(um dos Irmãos se chamava Teobaldo Soares de Lucena, falecido in Mossoró in 1767 EAo 70 anos). Em Russas casou com Firmiana Rosa dos Prazeres, FILHA DE Francisco Ribeiro de Sousa (tambem de Muribeca) e de Maria Calado Rego Natural de Ipojuca.
A Tradição Diz Que Manoel Nogueira, ameaçado de confisco dos SEUS BENS, POR Envolvimento los Lutas, juntamente COM SEUS parentes QUE ERAM TODOS OS Nogueiras do Jaguaribe , FOI UMA obrigado a Fazer venda ficticia dos SEUS Bens, refugiando-se na Serra Mossoró, reavendo DEPOIS-os. No Inventário de Manoel Carvalho de Lucena, casado com Ana de Gois, FILHA DE Manoel, HA UMA DISCUSSÃO sobre UMA escrava Que térios Sido dada POR SUA Manoel à Filha, em Tempo Que LHE xegara uma noticia Que LHE querião secrestar de Todos os SEUS BENS ... e Que parece documentar AQUELE Fato citado.O Inventário FOI Feito los 1773.O desentendimento marcante Que houve envolvendo OS Nogueiras não Jaguaribe, partiu das denúncias feitas Pelo Cel.João de Barros Braga e Que levaram, EM 1721, à Prisão de alguns: Membros daquela família.Por Tratou Manoel Nogueira de Lucena Parte desse Faria Antigo clã do Jaguaribe, embora Tendo nascido los Muribeca.
OBS: a.) Firmiana, Nao Femiana Como ESTA los literatura Mossoroense b) Os ascendentes de Firmiana São Novidade nd genealogia dos nossos Lucenas.Contribuição de Vinícius Barros Leal

Manoel e Firmiana FORAM OS pais de:
2.Josefa Nogueira de Lucena cc Alexandre de Souza Rocha ( Ver. Câmara )
Dias AOS SETE fazer Mês de novembro de 1774, pelas dez Horas do Dia, não Ilha sitio, da Ribeira do Mossoró, Termo da Freguesia da Várzea do Apodi, donde São OS nubentes fregueses, corridos OS Banhos nd forma do Sagrado Concílio tridentino, justificando Que o nubente vindo do Seridó, o Seu natural, de Menor idade, Que me constou DO mandamento de Casamento não reverendo Vigário da Vara Que los Meu Poder FICA, in presence fazer Pe. Frei Antonio da Conceição, de LICENÇA Minha e das testemunhas abaixo assinadas, Francisco Ribeiro , solteiro, e Matias Aires , solteiros, moradores não Mossoró, Pessoas de Mim conhecidas e fregueses desestabilização Matriz, se casaram solenemente POR Palavras de Presente, Josefa Maria Calada, naturais desestabilização freguesia da Várzea do Apodi, moradores na Serra fazer Mossoró, Filha legitimação do Alferes Manuel Nogueira de Lucena, natural de Muribeca e de Femiana Rosa dos Prazeres, natural da freguesia de Russas, com Alexandre da Rocha, natural do Seridó, de e moradores Nesta freguesia da Várzea do A'pdí, Filho legítimo de Alexandre de Souza Rocha, e de Leocádia Barbosa Vasconcelos, Naturais de Goiana, e logotipo se LHE Deram como bênçãos CONFORME OS ritos da Igreja, e parágrafo clareza de Tudo, eu, o Padre João de Paiva, cura dessa Freguesia, Fiz Este Termo Que com, como testemunhas both assinei.
3.Germana de Souza Rocha cc Francisco Filgueira de Melo
4.Manuel Filgueira de Melo cc Quitéria de Souza Nogueira
5.Trajano Filgueira de Melo cc Luzia Filgueira de Souza
6. Luisa de Souza Filgueira cc Tibério Cesar Conrado Burlamaqui
7.Nestor Filgueira Burlamaqui cc Iris Ferreira da Silva
8.Marcos Antonio Filgueira cc Maria Goretti Silva Medeiros
Voltar à página inicial.POSTADO POR MARCOS FILGUEIRA.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Dr, Antonio Soares júnior - Família Camboa.

 

Dr. Antônio Soares Júnior

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Foi o primeiro mossoroense a se doutorar em medicina. Nasceu em 4 de maio de 1881, numa quarta-feira, no lugar Barrocas, subúrbio da cidade, sendo filho legítimo de Antônio Soares de Góis e Josefa Soares de Góis.
Estudou preparatórios com o Cel. Bento Praxedes e o Dr. Paulo Loureiro de Albuquerque. Em 7 de setembro de 1900 matriculou-se no Colégio 7 de Setembro, do professor Antônio Gomes de Arruda Barreto, que na época funcionava no mesmo prédio onde está instalada a Faculdade de Enfermagem. Concluiu os estudos parcelados em 1904, ingressando na Faculdade de Medicina da Bahia, concluindo o curso de Farmácia em 5 de dezembro de 1905. Foi aspirante ao Internato do Hospital de Santa Izabel, na Bahia, em 1907, nomeado interno efetivo em 18 de dezembro de 1907, posto em que serviu até 1909, quando se doutorou em Medicina, defendendo a tese "Ligeiras Considerações sobre o Lupus William", como nos informa o historiador Raimundo Soares de Brito.
Voltando a Mossoró ingressou na política e exerceu vários cargos eletivos, tendo sido deputado estadual nas legislaturas de 1913, 1916 e 1930. Foi vice-presidente da Intendência no período 1917/1919, quando o município era administrado pelo farmacêutico Jerônimo Rosado. Foi suplente de Intendente de 1920/1922 e Prefeito de Mossoró por nomeação do Interventor Mário Leopoldo Pereira da Câmara, no período de 21 de setembro de 1933 a 4 de novembro de 1935, tendo disputado neste último ano a suplência de Senador da República pelo PSN, sem êxito. Chefiou por vários anos uma facção política do município, empunhando a bandeira da oposição. Segundo o historiador Lauro da Escóssia, "o Dr. Soares Júnior, enquanto político partidário, mantinha atitudes pacíficas. Quando a cidade se desencadeava no agravamento de paixões políticas, e ao saber de qualquer medida policial contra adversários do governo, pessoalmente a reprimia, de forma a evitar mais duro constrangimento à comunidade mossoroense. Na campanha eleitoral de que estava empenhado o interventor Mário Câmara, contra o dr. Rafael Fernandes, eleito governador do Estado, não foram poucas às vezes em que o dr. Soares Júnior, na qualidade de chefe político situacionista, interferiu no propósito de evitar atos de violência, chegando mesmo a divergir de outros políticos locais, seus amigos, que desejavam ver vitoriosa, de qualquer modo, a pretensão governamental. Nessa posição, a conduto do ilustre mossoroense, que mesmo enfrentando os dissabores de uma derrota eleitoral, dela se saiu com dignidade e altivez".
Durante a sua gestão como Prefeito de Mossoró, foram acontecimentos de destaque a nível local e nacional: a promulgação da Constituição Brasileira e a eleição de Getúlio à Presidência da República; a equiparação da Escola Normal de Mossoró com a Escola Normal de Natal; a eleição do dr. Rafael Fernandes para Governador do Estado e a criação da Escola Técnica de Comércio União Caixeiral.
Como médico, exerceu sua profissão com dedicação, tendo formado um amplo círculo de amizade em meio aos seus conterrâneos, principalmente do sexo feminino, dada a sua condição de obstetra.
Exerceu o magistério como titular da cadeira de matemática da escola Normal de Mossoró, de cujo estabelecimento foi vice-diretor, chegando a dirigir o educandário em várias oportunidades.
Era matrimoniado com D. Josefina Gurgel Soares, filha do desembargador Felipe Nery de Brito Guerra. Dedicou-se, nos últimos anos de sua vida, à indústria salineira e a agricultura. Faleceu em 12 de janeiro de 1966. Mossoró prestou-lhe homenagem emprestando o seu nome a uma rua da cidade, situada na distrito 607, no bairro Aeroporto.
           Fonte de pesquisa : Jornal Mossoroense.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Filosofia de Sócrates.


O FUNDO MORAL DA FILOSOFIA DE SÓCRATES...

Blog do Regis CamboaemBLOG DO REGISCAMBOA - 1 semana atrás
Sócrates sabe que o homem é finito, por mais que ele consiga aumentar o seu conhecimento, por maior que seja esse conhecimento, será sempre muito mais ignorante que sábio. O conhecimento do sábio, vamos supor do mais sábio de todos os homens, seria como que uma gota diante do mar imenso de conhecimentos que ele ignora. Quando Sócrates diz que nada sabe, ele não o diz por falsa modéstia. É que ele tem noção exata das limitações do homem no campo do saber. Quanto mais sábio é o indivíduo, maior e a noção que ele possuí da sua própria ignorância; rir-se da fatuidade daqueles que se ju... mais »

Joaquim Filgueira de Melo:Família Camboa.

          Joaquim Filgueira de Melo, casou-se com sua prima Josefa Marcela de Souza. Foi criador e comerciante no Município de Mossoró, onde nasceu e sempre viveu. Exerceu cargos de eleição popular e de nomeação do Governo, vindo a morte surpreende-lo no exercício do cargo de administrador do Cemitério Público de Mossoró. No posto de Alferes, tomou parte em uma expedição sob o comando do Capitão Inácio Fernandes Pimenta contra o revolucionário Joaquim Pinto Madeira .Nasceu e 1806 e faleceu em 1880, com 74 anos de idade.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Família camboa:Os nogueiras do sítio Góis Rn


SUBSÍDIOS PARA A HISTÓRIA DO "SÍTIO DO GÓIS".


 
Capela de Sto. Antonio (Sitio do Góis Apodi)
 Até  o  ano  de  1960  percorria-se  distâncias  consideráveis  na  Chapada  do  Apodi, primitivamente  denominada  de  "Serra da  Picada", sem  que  uma casa  de  residência  fosse  encontrada.  Este  cenário  devia-se  a  inexistência  de  água  para  dessedentar  os  pretensos  habitantes  destes  ermos  sertões.  Vez por outra  encontrava-se  um  esgalho de  estrada   derivada   da  central.  Atravessava-se  toda  a  serra  do  Apodi   para  só  então  encontrar  o  povoado  denominado  de  "Olho  D'água  da  Bica",no vizinho estado  do  Ceará, que até  hoje  não  passou  ao  predicamento  de  cidade.  Configurava-se  um  imenso  vazio  demográfico. Já no  que  consiste  ao  verde  vale  da  várzea, era  mais  fácil  encontrar-se  sítios  e  fazendas  instaladas, dado  a  proximidade  com os  rios  Umari  e  Apodi.
                       Observe-se  que  a  família  NOGUEIRA, que  deu  início  ao  processo  de  colonização  e  povoamento  das  terras  Apodienses, fixou-se  em  16  de  Outubro  na  margem  sul  da  lagoa, no  lugar  conhecido  como  "Lagoa  do Cajueiro", onde  hoje  situam-se  os  sítios  "Garapa"  e  "Vertentes".  As  terras  da  Chapada  foram  relegadas  a  um  processo  lento  e  gradual  de  povoamento, cujas  "Datas  de  Sesmarias"  foram  requeridas  por  cearenses  e  pernambucanos, que  mandavam  prepostos  para  instalarem  seus  currais  de  gado.  Cito  como  exemplo  o  pernambucano  Lourenço  D'Abreu  Pereira, cujas  terras  ainda  hoje  são  conhecidas  como  "Data  do  Abreu". Já  o  cearense  Manoel  Francisco  dos Santos  Soledade  fixou-se  nas  conhecidas "Lages  Grandes",onde  deu  início  ao  sítio  "Soledade".  A  observação  destes  fatos  resulta  no  estudo  das  formas  de  povoamento. O  modo como  a  população  se  arranjou  na  ocupação  do  solo, fixando  sua  habitação  e estabelecendo  as bases  de  sua  economia, é tema  que  a  sociologia  da  vida  rural  tomou  à  geografia  humana.  Ainda não devidamente  estudado  entre  nós Apodienses, o  assunto  não  é  entretanto, destituído  de  importância, e este  ensaio representa  uma tentativa  nesse  sentido.
                       Quanto  as  terras  do  "Sítio  do  Góis"  observa-se   o  grande  hiato  para  o  seu  povoamento, em  que  do  ano  de  1680 para  o  ano  de  1817 transcorreram-se  exatos  137  anos  para  que  ditas  terras  fossem  requeridas  por  um  bisneto  paterno  da  fundadora  Antonia  de  Freitas  Nogueira  -  O  Tenente  JOSÉ  DE  GÓIS  NOGUEIRA, que  ao  instalar  seu  curral  de  gado  vacum  e  cavalar, fez  casa  de  taipa  e  nela  instalou  o  seu  vaqueiro  para  cuidar  dos  rebanhos.  Logo, o  sertanejo  passou  a  se  referir  à  estas  terras  como  sendo  "Sítio  do  Sr. Góis", para  logo  mais  ficar  definitivamente  conhecido como  sendo  o  "Sítio  do  Góis".  Vejamos  a  íntegra  do  requerimento  feito  por  JOSÉ  DE  GÓIS  NOGUEIRA, solicitando  a  concessão  de  sua  Carta  de  Data  de  Sesmaria, cuja  concessão  foi  concedida  a  17  de  Outubro  de  1817:  " Diz  JOSÉ  DE  GÓIS  NOGUEIRA, morador  na  sua  fazenda  de  São  Lourenço, da Freguesia  das  Varges  do  Apody,  Termo  da  Vila  de  Portalegre, que  para  mais  comodidade  de  criar  seus  gados vacuns  e  cavalares  quer  haver  por  Data  de  Sesmaria  uma  légua  de  terra  quadrada  na  "Picada do  Apodi", aonde  há  terras  devolutas e  desaproveitadas que  nunca  foram  pedidas  as  quais  pelo  nascente  contesta  com terras  das  Datas  do  Boqueirão  e do Rosário, de  Lourenço de Abreu, pelo  poente  com  a  picada  do  Apody, terras  devolutas, pelo  Norte  com  terras  do  sítio de  Sebastião  Machado, e  pelo  sul com  terras  da  " Data  da  Soledade"  na  mesma  picada  do  Apody, fazendo  referida  légua  que  pede  o Suplicante  pião  em  umas  lages  que tem  chamadas "Lages  do  Remualdo", donde  pelo  inverno  mina  algumas  porções  d'água  que  faz  uma  espécie  de  lagoa  pequena, e  no  caso  de  não  fazer  pião  nas  ditas  lages  fiquem estas  sempre  dentro  da  dita  légua  de  terras  correndo  esta  para  o  nascente. Varges  do  apody, 14  de  Janeiro  de  1817. (FONTE: "Sesmarias  do  Rio  Grande  do  Norte - 5º  Vol. - págs. 209  a  211 -  Coleção  Mossoroense - Volume  1140 - Março  de  2000).  JOSÉ  DE  GÓIS  NOGUEIRA  era  bisneto  paterno  da  fundadora  Antonia  de  Freitas Nogueira.  Filho  legítimo  de  Manoel  de  Carvalho  Nogueira (1733/11  de  Junho  de  1773 - sítio  Garrafa). Era  Tenente  da  Guarda  Nacional. Casou  em  primeira  núpcias  com  Joana  Gomes da  Silveira, filha  do  Capitão  Domingos  da Silveira  e de  Francisca  de  Jesus  Maria. Joana  era  viúva do  Tenente José  Freire  de  Oliveira, falecido  na  sua  fazenda  "São  Lourenço"  a  15.06.1798, com  quem  teve  uma  prole  de 06  filhos.  Joana  e  José  de  Góis  foram pais  de  uma  filha  de  nome  JOANA GOMES  DE  GÓIS  NOGUEIRA, que  casou  com  João  Nogueira da  Silveira. JOSÉ  DE  GÓIS  casou  em segunda  núpcias (Já  viúvo) com ANTONIA FRANCISCA DA CONCEIÇÃO, filha de Ricarte de Freitas Costa e Felizarda Maria de Freitas. Dona Antonia Francisca faleceu em seu sítio "São  Lourenço" a 08.06.1891 aos  77  anos  de  idade, já  casada  em  segunda  núpcias  com  Raimundo Gomes de Oliveira, irmão do Padre Florêncio Gomes de  
Oliveira. José de Góis e Antonia Francisca foram pais de:
F.01-Norberto de Góis Nogueira.                                                                                                                                                 
F.02José  Ricarte  de  Freitas.                                                                                                                                                      
F.03-  Maria  Nogueira  de Freitas  - Casada  com  José  Carapinima  Gomes  Caneca.                                                                  
F.04-  Tertuliano  de  Góis  Nogueira:
 - Tenente  da  Guarda  Nacional. Casou  com  Maria  Eliza  Cavalcanti  de  Albuquerque, filha  do  Tenente-Coronel  Elias Antonio  Cavalcanti  de  Albuquerque, que  foi  Deputado  Provincial  representando  o  Apodi.                                                  
 -  Tertuliano  faleceu  no  sítio  "São  Lourencinho"  às  04  horas  do  dia  17.03.1916, aos  86  anos  de  idade, deixando  12  filhos, com  vasta  descendência  na  várzea  do  Apodi  e  de  Felipe  Guerra.   
               Na  história  do  "Sítio  do  Góis"  destaca-se,ainda, a  matriarca  JOSEPHA  MARIA DA  CONCEIÇÃO, que  faleceu a  20  de  Dezembro  de  1914  aos  54  anos  de  idade, viúva  que  era  do  Sr. JOSÉ  GOMES  TAVARES, filho de  Clementino  Gomes  Tavares  e  de  Maria  Gomes  Torres.  José  e  Josepha  deixaram  uma  prole  de  10  filhos.   Outra  família  tradicional  que  povoou  o Sítio  do  Góis  foi  a  família  do  patriarca  Ananias  Evangelista  de  Medeiros, casado  com  Gertrudes  Maria  da  Conceição, natural  de  Riacho dos  Porcos-PB, falecida  no sítio  do  Góis, onde  residia, a  19.10.1915, aos  65  anos  de  idade (Já  viúva), deixando  os  filhos:                          
  F.01- João  Raimundo  da  Silva - Casado  com Joana  Maria  da Conceição.
 F.02- Isabel  Maria  da  Conceição - Casada  com  Raimundo  de  tal.   Foram  pais  de:
 N.01  a  06 - Raimundo ,Cristalino, Thomázia ,Antonio, Maria, Artur (Pai de  João  e  de Chico de Artur).                                    
                   As  terras  que  compreendem  a  área  territorial  de  Apodi  ainda  são  de  posse  e  domínio  de  90%  dos descendentes  de  Antonia  de  Freitas  Nogueira  e  de  Manoel  Nogueira.

Por Marcos Pinto.

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