Antonio Lúcio de Góis, descendente em linhagem do comandante da ribeira de Mossoró, Alferes Manuel Nogueira de Lucena. Antonio Lúcio de Góis era tataraneto do capitão Antonio de Góis Nogueira, bisneto de Francisco de Góis Nogueira, neto paterno de Gaudêncio de Góis Nogueira, casado com Maria de Lima Góis de quem nasceu Manuel Lúcio de Góis, casado com Maria Praxedes de Góis.
Ver : livro as dez gerações da Família Camboa.
OBS: a postagem a baixo foi copiada do blog do Aristides (História de Areia Branca)
Um expoente no desenvolvimento do município. Na sua administração inteligente e firme, Areia Branca tomou grande impulso. Sua maior preocupação foi com a saúde, educação e a criação de novos empregos. Nesse ponto o seu relacionamento com homens da indústria no Rio de Janeiro, São Paulo e até na Inglaterra facilitou o progresso da cidade. Era amigo e compadre do governador (Interventor) do Rio Grande do Norte, Mário Câmara, fato que beneficiava o município nas ações de Governo. Naquela época, Antônio Lúcio de Góes, como prefeito e também sem mandato, já praticava a reforma agrária. Como herdeiro de Joca Soares (seu avô), tinha grande parte das terras de Areia Branca. Como prefeito construiu o Grupo Escola Conselheiro Brito Guerra. Era um homem muito solidário com os menos favorecidos, a estes fazia doação de pequenas glebas de terras e estimulava a plantação de feijão, milho e frutas de um modo geral, para o sustento de suas famílias. Foi um dos homens reconhecidamente de prestígio no Rio Grande do Norte.
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