terça-feira, 1 de setembro de 2015

Jeremias da Rocha Nogueira-- Família Camboa.

Jornal O Mossoroense, fundado a 17 de outubro de 1987, por 

Jeremias da Rocha Nogueira (24/03/1844 – 29/06/1881), filho de Floriano da Rocha Nogueira e de Anna Rodrigues Braga, a ANNA FLORIANO, um maçom que defendida os interesses do Partido Liberal. Na história do jornalismo brasileiro, está catalogado entre os três mais antigos do País e o quarto da América Latina em circulação. A partir de hoje, o jornal apresenta um novo visual, com o aperfeiçoamento da equipe e a reformulação de um projeto gráfico implantado há um ano e que objetiva tornar uma leitura mais fácil e dinâmica, que vai proporcionar também um maior número de informações. Um dos quatro jornais mais antigos do País, primeiro é o Diário de Pernambuco, fundado a 7 de novembro de 1825, o segundo é o Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, fundado a 1º de outubro de 1827; e o terceiro é o Monitor Campista, da cidade do Goitacaz-RN, fundado a 4 de janeiro de 1834, o quarto da América Latina e o mais antigo do Rio Grande do Norte, em circulação. Porém, não foi o primeiro jornal potiguar, e sim, o primeiro norte-rio-grandense foi O NATALENSE, fundado a 2 de setembro de 1832, posteriormente vários outros jornais foram fundados, porém, todos extintos. 
Como diário, o jornal se encontra em sua 5ª fase, desde a fundação no dia 17 de outubro de 1872, pelo advogado provisionado Jeremias da Rocha Nogueira, auxiliado por José Damião e Ricardo Vieira quando então se chamava apenas Mossoroense, e se dispunha a defender a ideologia abolicionista do Partido Liberal. 
O jornal nasceu como semanário, com quatro páginas, no fim do chamado primeiro período do jornalismo brasileiro, que se estendeu de 1808, com o surgimento da Gazeta do Rio de Janeiro, fundado a 10 de setembro de 1808, pertencente ao governo monárquico, e do Correio Braziliense ou Armazém Literário, de Hipólito da Costa, cujo primeiro número foi impresso a 1° de julho de 1808, em Londres e circulou até o ano de 1880.

A grande parte dos editoriais publicados na primeira fase do centenário jornal que se estendeu até 1876 tinha como alvo os conservadores. Um desses textos, assinado por José Damião, com o pseudônimo de "Velho da Montanha", atacava o bispo da região chamando-o de celerado e o vigário mossoroense de fingido e subserviente. 
No primeiro número, tinha em seu frontispício a marca de "Semanário, político, comercial, noticioso e literário", o manifesto aberto com versos do poeta T. Ribeiro já apresentava suas intenções. 
A partir do número 28, de 26 de abril de 1873, que O Mossoroense passa a adotar em sua linha editorial a famosa inscrição: "Semanário, político, comercial, noticioso e antijesuítico", mantida até 8 de novembro do mesmo ano. 
Na edição de 2 de fevereiro de 1874, O Mossoroense já é "Órgão do Partido Liberal de Mossoró - Dedicado aos interesses do município, da província e da humanidade em geral".

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Rodrigo de Gois Nogueira,Victo de Gois Nogueira-Família Camboa

     É sabido que o Jornalista,Lauro da Escossía teve que retroceder ás gerações avoengas  de várias famílias Mossoroenses da atualidade para escrever o livro das dez gerações da família camboa.Temos conhecimento que  o estoriador,Francisco Fausto de Souza deixo o deixou em uma época de quase cem anos  até a continuação do trabalho de Lauro da Escossá,tempo mais que suficiente não apenas para o desaparecimento de muitos descendentes do patriarca,Alferes Manuel nogueira de Lucena,fundador da chamada Família Camboa de Mossoró.

      Não há roteiro certo quanto aos filhos de Rodrigo de Gois Nogueira,casado com Antonia Maria Nogueira,que foram:Lino de Gois Nogueira,Emiliano de Gois Nogueira,João de Gois Nogueira,Lúcio de Gois Nogueira.Tereza de gois Nogueira casou-se com João Simão tendo este, se casado com,por morte de sua mulher em segunda n´pia com Joana de Gois Nogueira que era irmã de Tereza.Idalina de Gois Nogueira,casou-se com Vícto de Gois Nogueira,seu primo.Felismina de Gois Nogueira,casada com José Marque e Francisca de Gois Nogueira,casada com Ricardo Pereira.



      Victo  de Gois Nogueira,casou-se trés vezes,sendo suas esposas-Maria nogueira ,irmã do comerciante,Joaquim Nogueira da costa,Donária de Freitas e  Maria da Cruz Nogueira,Nasceram seis filhos da primeira,que foram:João victo de Gois,Manuel de Gois Nogueira,Francisco de Gois Nogueira,Sosefa de Gois,Francis de de Gois e Antonia de Gois Nogueira,casada com António Luiz de Souza.Da segunda nasceram:Tibúcio de Gois e Delmira de Gois,enquanto da terceira,nascera Genipo de Gois ,José Victo de Gois,Manuel de Gois,Josefa de Gois,Etevina de Gois,Apolonia de Gois e Redigunda de Gois Nogueira.
         Rodrigo de Gois Nogueira e Victo de Gois Nogueira eram bisneto do Alferes Manuel Nogueira de Lucena e neto de do comandante:José de Gois Nogueira.
          Fonte de pesquisa,Livro das dez gerações da Família Camboa.  

terça-feira, 30 de junho de 2015

As prefeitas de Areia Branca-Maria Mendes de Gois da família camboa

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Mulher foi prefeita de Areia Branca em duas oportunidades entre os anos 1945 e 1946

PREFEITOS MARIANão é verdade que somente homens administraram Areia Branca ao longo da sua história. Teve, sim, uma mulher no comando do município. Embora não exista registro histórico dessa pessoa, na galeria de fotos dos ex-prefeitos areia-branquenses, está lá a foto de Maria Mendes de Góis, que passou pela prefeitura em duas (rápidas) oportunidades.
Maria Mendes de Góis assumiu a prefeitura duas vezes
Na primeira vez Maria Mendes assumiu a prefeitura por apenas quatro dias, de 20 a 24 de novembro de 1945. Na segunda vez o mandato foi mais prolongado: dois meses, período de 17 de dezembro de 1945 a 16 de fevereiro de 1946.
Curiosamente nesse período o prefeito era Luiz Fausto de Medeiros, que teria assumido em 02 de janeiro de 1945. Assim, dez meses depois teria havido uma intervenção? Ou pedido de licença com afastamento temporário do cargo? Pois foi justamente entre novembro e dezembro daquele ano que Maria Mendes de Góis ascendeu ao cargo de prefeita duas vezes, em curto intervalo.
PREFEITOS AB 1945

quinta-feira, 14 de maio de 2015

RAIMUNDO SOARES DE BRITO

Por José Rodrigues da Costa

Conheci Raimundo Soares de Brito, em 1964, na época, durante as festividades de setembro, era formado um batalhão, Raimundo Soares de Brito, Walter Wanderley, Vingt-un Rosado, Raimundo Nonato, João Batista Cascudo Rodrigues e Lauro da Escóssia.

Durante vários anos, dia 30 de setembro, era formado aquele grupo. Atualmente, somente eu estou participando, dos eventos, e registrando os acontecimentos, para que, no futuro outros contem por mim. 

Escritor Raimundo Soares de Brito

Dia 29 /11/2012 terminou o período de permanência de Raimundo Soares de Brito. Partiu deixando um grande acervo, com informações de grande importância para as gerações do futuro.


Algumas vezes estive em sua casa, em Natal, dando prova da minha amizade e minha consideração. A consideração e o respeito que Raimundo Soares de Brito dispensava à minha pessoa, é parte do meu patrimônio. Tenho em meu acervo de imagens, algum material, com a sua participação. Acredito que as melhores fotografias de Raimundo Soares de Brito foram produzidas por mim. Aproveito para prestar a minha homenagem, aos familiares, por terem tido oportunidade de ter tido Raimundo como orientador durante esses anos todos. Tenho orgulho de ter gozado da sua amizade. Agora é tempo de descansar. Suas pegadas ficaram bem visíveis. Que o nosso ser superior analise o seu trabalho e conforte a sua família.

Fonte: o Jornal do Turismo do RN RECEPTIVO
Fundador: José Rodrigues da Costa
Página 9

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

quarta-feira, 25 de março de 2015

TIBÚRCIO SOARES

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Seu Tibúrcio Soares - Um antigo comerciante de Mossoró

Por: José Mendes Pereira
José Mendes Pereira
Tibúrcio Soares era um dos mais antigos comerciantes de Mossoró, com a sua loja estabelecida no bairro Paraíba, no cruzamento da Rua Felipe Camarão, com a Rua Tiradentes, onde nos dias de hoje, funciona a “Loja do Papai”. Era alto, não tão magro, de cor branca, prestativo, educadíssimo, e gostava de separar moedas para doar aos que lhe pediam uma ajuda.

Seu Tibúrcio Soares - foi um grande comerciante de Mossoró, e o conheci muito 

No comércio, seu Tibúrcio Soares vendia de tudo, desde cereais, bebidas em grosso e em doses, cabos para todas as ferramentas, vassouras, esteiras fabricadas com palhas da carnaubeira, alpargatas de couro cru, fumo, rapaduras, cangalhas, e mais algumas ferramentas como: enxadas, foices, machados, martelos, alicates, colheres para pedreiros, prumos, níveis, esquadros, linhas para tarrafas, cordas...
pt.dreamstime.com
 
Devido a confiança que empregava às pessoas, seu Tibúrcio fora diversas vezes roubado por  alguns dos seus fornecedores. Mas mesmo sendo ludibriado, deixava isso para lá, apenas ficava de orelhas em pés, para que isso não se repetisse. Muitos desses que lhe forneciam mercadorias, não lhe entregavam os pedidos com a quantidade comprada.

Gregório das Esteiras como era conhecido neste ramo de negócio, por só vender esteiras; sabendo que alguns dos fornecedores do seu Tibúrcio andavam faltando com a sua responsabilidade, resolveu também entrar nessa, de não entregar a sua mercadoria de acordo com o que lhe vendera. “-Se os outros andam enganando seu Tibúrcio, eu também vou lhe enganar”.

E aconteceu que na primeira tentativa de enrolar seu Tibúrcio, o Gregório foi logo pego, porque chegou em uma oficina de um dos seus amigos, para consertar uma câmara da sua carroça, e como batia muito com a língua, contou para ele que havia vendido ao seu Tibúrcio dez rolos de esteiras, cada um com 10 esteiras, mas só havia colocado no monte oito rolos. Já que ele não havia notado, iria às pressas voltar até lá, para lhe vender novamente os outros dois.

Mas o Gregório não sabia que bem próximo a ele tinha um amigo do seu Tibúrcio, que ao ouvir a conversa, montou-se em sua velha e desmoronada bicicleta, e foi contar ao comerciante.

Chegando ao comércio do seu Tibúrcio o sujeito repassou-lhe o que havia ouvido do seu fornecedor, e tomando conhecimento disto, ele o agradeceu e ficou aguardando o Gregório, que até antes, o comerciante o tinha como um homem de confiança.

Seu Tibúrcio chamou o seu ajudante, e mandou que ele contasse os rolos de esteiras que havia comprado ao Gregório, e segundo o ajudante, só tinha oito rolos de esteiras.

 

Uma hora depois, o Gregório espirrou na porta do comerciante. E ao descer da carroça, entrou e foi logo dizendo:
- Seu Tibúrcio, eu tenho dois rolos de esteiras...
- Eu sabia! - Atalhou seu Tibúrcio - Eu sabia!
O Gregório quis se espantar um pouco, perguntando-lhe:
- Seu Tibúrcio, sabia o quê?
- Eu sabia que o senhor esquecera-se de colocar os outros dois rolos de esteiras ali. Isso é que eu chamo homem de confiança. Vi que só tinha oito rolos, mas eu tinha real certeza, que o senhor voltaria para me entregar os outros dois rolos de esteiras que se esqueceu.
O Gregório não sabia que seu Tibúrcio sabia da sua desonestidade. E olhando para ele disse:
- Seu Tibúrcio, nesta minha munheca, homem nenhum há de pegar nela um dia. O que é meu é meu. Mas o que é dos outros, é dos outros. E eu não sou e nem serei capaz disto.
- Eu sei disso, seu Gregório! – Falava seu Tibúrcio. Eu sei que tem muitos dos meus fornecedores honestos. E o senhor é um deles. Mas assim do seu tipo, é muito difícil. Voltar até aqui, para me entregar dois rolos de esteiras que se esqueceu de colocar no monte, é coisa para homem honesto mesmo. - Dizia seu Tibúrcio incentivando-o a ser honesto.
Minhas Simples Histórias

Se você não gostou da minha historinha não diga a ninguém, deixe-me pegar outro.

Fonte:
http://minhasimpleshistorias.blogspot.com

Autor:
José Mendes Pereira

Se você gosta de ler histórias sobre "Cangaço" clique no link abaixo:

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

sexta-feira, 6 de março de 2015

Moises Conrado Nogueira(Kalliel Conrado)-Família Cmboa

Prefeita Dra. Denise confirma nomeação de Kaliel Conrado para Secretaria de Desenvolvimento Econômico e posse será segunda dia

O radialista Kaliel Conrado assumirá a Secretaria executivo de Desenvolvimento Econômico do município de Cajazeiras, cargo deixado por Elmo Lacerda […]
kalielO radialista Kaliel Conrado assumirá a Secretaria executivo de Desenvolvimento Econômico do município de Cajazeiras, cargo deixado por Elmo Lacerda que ocupou a articulação regional do Orçamento Democrático do Governo do Estado. A nomeação de Conrado foi confirmada pela prefeita Dra. Denise que dará posse ao novo ocupante da gestão municipal na segunda-feira dia 03 de março em solenidade que terá local e horário a se confirmar.
Ao assumir o cargo de secretário executivo, Kaliel deixa vago a gerencia da sucursal do Jornal A União que será ocupado pelo radialista Jarismar Pereira cujo ato de nomeação deve ser publicado nas próximas edições do Diário Oficial do Estado.