Silvério Ciriaco de Sousa (Família Camboa)

   Silvério Ciriaco de Sousa, casado com sua prima Joaquina Maria de Góis.  Foi proprietário,  criador  e agricultor no Município de Mossoró.   Morou no Sitio denominado "  Fazenda do Pinto''  subúrbio de Mossoró, de cujas terras foi proprietário.  Ocupou  o cargo de Vereador da Câmara Municipal de Mossoró nos quatriênios  de 1857-1860--1864- 1873-1876, não tendo findado este ultimo    quatriênio por haver falecido a 28 de novembro de 1875.  Nomeado Delegado de Policia de Mossoró, não aceitou asse cargo.  Como politico seguiu sempre o  Partido conservador do  Município, chefiado pelo padre  Antonio Joaquim Rodrigues, de que foi amigo.   Geralmente  estimado vivendo em um grande circulo de amizade.   Durante a doença que o vitimou, foi visitado por muitas pessoas gradas do Município.  Foi um  exemplar chefe de família, sendo  dotado de um espirito calmo e de um bom coração.   Trabalhador,  honrado, nunca prejudicou a  ninguém  em toda a sua vida, dando provas de desinteresses. Enquanto viveu, teve meios financeiros  para passar, deixando alguns bens terras, casas, escravos, e gados  que desapareceram na seca de 1877 a 1879. O registro de seu  nascimento extraído de uns dos livros da igreja do Apodi  e o  seguinte:  " Silvério , filho legitimo de João Batista  de Sousa  e Luzia Quitéria da Rocha, nasceu aos 15 de março de 1821 e foi batizado aos 27 de abril  de dito ano pelo  Padre  Frei Francisco de Santa  Tereza na Capela de Santa Luzia.   Foram pedrinhos Alexandre de Souza Rocha e Bonifácia Francisca, sua mulher".  Silvério Ciriaco de Sousa e Joaqina Maria de Góis tiveram vários filhos.

Participação de pesquisa e  postagem:Larissa Cabral Santos.

Fonte de pesquisa: Livro de Francisco Fausto de Sousa e Lauro da Escossia. 

Raimunda nogueira do couto(família camboa)

  Raimunda nogueira,trineta de João da rocha nogueira,bisneta de Manuel Reginaldo da rocha(família Reginaldo),neta de Manuel Raimundo nogueira,cado com maria Reginaldo da rocha e filha de José Raimundo nogueira, de sua esposa,Júlia santília.


   Ver:livro das dez gerações da família camboa.  


  

Raimunda Nogueira do Couto, conhecida popularmente por “RAIMUNDA DE DODOCA”, natural de Mossoró-Rn, nascida a 23 de janeiro de 1927 e faleceu em sua terra natal no dia 19 de junho 1993. Era casada com Jeremias Soares do Couto, mãe de 11 filhos. Conheci esse belíssimo casal e todos seus filhos. Trabalhei em sua fazenda localizada no sítio Camurupim, no município de Mossoró, 2ª mulher vereadora, eleita pela primeira vez em 15 de novembro de 1969, nessa época não era eleitor, mais era torcedor de Dona Raimunda Dodoca, Tinha apenas 7 anos, mas lembro-me daquela histórica campanha política – O CAPIM e o TOURO. Antonio Rodrigues era o capim e pela primeira vez em toda a história deste planeta vi o capim comer o touro, ou seja, Vingt-Un que representava o touro perdeu para Antonio Rodrigues. Raimunda de Dodoca foi vereadora em quatro legislaturas: 1969, 1972, 1976 e 1982.

Lucinda Nogueira de Souza-- (Família Camboa)

  Lucina Nogueira de Souza era bisneta do Alferes Manuel Nogueira de Lucena e de sua esposa Fimiana  Rosa dos Prazeres,casou-se com Galdino Alves de Oliveira, este filho de Eufrasio Alves de Oliveira, descendentes em linhagem de Alexandre de Souza Rocha e de sua mulher Leocádia Barbosa de Vasconcelos, ambos naturais de Goiana, da capitania de Pernambuco. Lucinda Nogueira de Souza faleceu centenária, em Caiçara, (Ceará), em 1922.  Os filhos do casal: Antonio Galdino, João, José Galdino, Francisco, Manuel, Quitéria, Maria quitéria, Tereza e Marcela Nogueira de Souza, constituíram famílias não apenas em Mossoró como no Ceará para onde se transportaram alguns de seus filhos, ali fixando residência. Alguns de seus descendentes em linhagem tiveram atuação de destaque nos círculos sociais, jornalísticos, militares e de magistratura. Um dos descendentes de José Galdino de Souza foi o Capitão Galdino, da Força Pública do Ceará, falecido em 1972, como também o foi Dr. Heitor Araripe de Souza, advogado em Parnaíba, do Estado do Piauí. 

            Participação de pesquisa: Larissa Cabral Santos.


Fonte:Livro as dez gerações da família Camboa.

Dix-huit Rosado ‘chega’ aos 100 anos com exposição

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Dix-huit Rosado ‘chega’ aos 100 anos com exposição

"Quem não faz um pouco mais por sua terra, não fará nada pela terra de ninguém"

(Dix-huit Rosado Maia)

A Prefeitura de Mossoró promove agora à noite a “Solenidade de Abertura da Exposição Celebrativa ao Centenário de Nascimento do Ex-Prefeito Jerônimo Dix-huit Rosado Maia”. Ele nasceu em Mossoró no dia 21 de maio de 1912.

O evento tem a presença da governadora e ex-adversária Rosalba Ciarlini (DEM), além de outros políticos dos mais diversos matizes, no Memorial da Resistência, Centro da cidade.

Deputado estadual constituinte, deputado federal (dois mandatos), senador da República (um mandato), Dix-huit foi o político que governou Mossoró por mais tempo. Foram quase 14 anos em três mandatos. Foi eleito pela primeira vez à prefeitura em 1972, depois em 1982 (com mandato de seis anos) e por último em 1992, quando faleceu no exercício do cargo no dia 22 de outubro de 1996.

Assumiu em seu lugar, no dia seguinte, a sobrinha e vice-prefeita dissidente Sandra Rosado (Hoje deputada federal pelo PSB, mas à época no PMDB).

Depois de Dix-huit, quem mais administrou Mossoró foi Rosalba Ciarlini (DEM), hoje governadora do Estado, casada com o sobrinho e ex-deputado estadual (quatro mandatos) Carlos Augusto de Souza Rosado (DEM). Ela foi eleita em 1988, 1996 e reeleita em 2000 (graças ao instituto da reeleição, uma faculdade até poucos meses inexistente na legislação brasileira). Foram 12 anos na gestão municipal.

Antes dela, coube ao padre Luís Ferreira da Cunha Mota, o “Padre Mota”, o 3º maior período de administração como prefeito do município. Ele ficou por quase nove anos e três meses. Assumiu interinamente no dia 18 de janeiro de 1936, com a renúncia inesperada do prefeito Duarte Filho.

Foi eleito em março do ano seguinte, mas com o golpe político de Getúlio Vargas, implantando a ditadura do chamado “Estado Novo”, foi destituído. Mas logo em seguida foi nomeado pelo interventor estadual Rafael Fernandes, ficando até 3 de abril de 1945 – quando renunciou ao cargo.

http://blogcarlossantos.com.br/dix-huit-rosado-chega-aos-100-anos-com-exposicao/

Urçula Francisca de Vasconcelos

  Urçula Francisca de Vasconcelos era bisneta do Alferes Manuel Nogueira de Lucena.  Foi criada por seus avós Alexandre de Souza Rocha e Josefa Nogueira. Casou-se contra vontade dos mesmos com Antônio da Silveira de Amorim Calado.  Há uma tradição narrada por Francisco Fausto de que no exato momento em que entrava na capela de Santa Luzia o cadáver de Josefa Nogueira, mãe e avó de criação de Urçula, esta saia dali casada com Antônio da Silveira,com quem, aliás, viveu em constante desarmonia.  Aconteceu, no entanto, que Urçula, tendo se casado em Mossoró e dada a repercussão do fato que teria motivado a morte de sua mãe de criação, resolveu se mudar para a cidade de Maranguape, no Ceará. Era a mesma dotada de espirito varonil, trabalhadora, tornando-se dona de regular fortuna, em terras e engenhos.  Deixou vários descendentes espalhados por todo território cearense.